Ouro! Ouro! O homem sempre sentiu fascinado pelo metal amarelo, inoxidável e que brilha de forma encantadora.
No final do século XVII para o XVIII foram descobertas no centro sul do Brasil inúmeras jazidas de ouro, despertando a atenção da coroa portuguesa para as terras brasileiras. A região de Minas ultrapassou suas fronteiras, espalhando-se pelos atuais estados de Goiás e Mato Grosso, virando alvo de atração de migrantes.
Logo chegavam portugueses ansiosos por uma fortuna em ouro e aventureiros de todas as regiões do Brasil e escravos trazidos do Nordeste, surgindo inúmeras vilas como Sabará, Vila Rica de Ouro Preto, São João del Rey, entre outras.
Poucos anos após chegava ao Brasil o português Mateus Nunes Dourado, vindo a se instalar em Santo Antônio de Jacobina, onde trabalhava com garimpo.
Sentindo-se solitário procurou uma mulher, encontrando com D. Joana da Silva Lemos e teve o filho José da Silva Dourado, o qual se casou com Maria Custódia e teve os filhos Francisca, Maria Joaquina e João José da Silva Dourado.
João José da Silva Dourado, por volta do ano de 1850, atravessava a Estrada de Dona Joana, próximo a Irecê, junto com escravos que conduziam alguns animais carregados de mantimentos. Dois animais vinham desocupados, enquanto que um deles esforçava-se ao máximo, é que vinha transportando duas bruacas com quantidade de ouro estimada em duzentos quilos.
(continua)
No final do século XVII para o XVIII foram descobertas no centro sul do Brasil inúmeras jazidas de ouro, despertando a atenção da coroa portuguesa para as terras brasileiras. A região de Minas ultrapassou suas fronteiras, espalhando-se pelos atuais estados de Goiás e Mato Grosso, virando alvo de atração de migrantes.
Logo chegavam portugueses ansiosos por uma fortuna em ouro e aventureiros de todas as regiões do Brasil e escravos trazidos do Nordeste, surgindo inúmeras vilas como Sabará, Vila Rica de Ouro Preto, São João del Rey, entre outras.
Poucos anos após chegava ao Brasil o português Mateus Nunes Dourado, vindo a se instalar em Santo Antônio de Jacobina, onde trabalhava com garimpo.
Sentindo-se solitário procurou uma mulher, encontrando com D. Joana da Silva Lemos e teve o filho José da Silva Dourado, o qual se casou com Maria Custódia e teve os filhos Francisca, Maria Joaquina e João José da Silva Dourado.
João José da Silva Dourado, por volta do ano de 1850, atravessava a Estrada de Dona Joana, próximo a Irecê, junto com escravos que conduziam alguns animais carregados de mantimentos. Dois animais vinham desocupados, enquanto que um deles esforçava-se ao máximo, é que vinha transportando duas bruacas com quantidade de ouro estimada em duzentos quilos.
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