Aproximadamente 400 livros de gêneros variados estarão disponíveis para os detentos da Unidade Prisional de Simões Filho, com o lançamento, amanhã (4), às 10h30, do projeto “Leitura na Penitenciária” desenvolvido pela Biblioteca de Extensão, que integra o Programa Ponto de Leitura da Fundação Pedro Calmon.
O diretor da Fundação, Ubiratan Castro de Araújo, o diretor da Unidade Prisional, Isidoro Rodrigues e a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Marília Muricy, vão assinar um termo de comodato para a implantação do ponto.
Enfatizando que o acesso à leitura é direito do cidadão e precisa ser assegurado pelos poderes públicos, Ubiratan explicou a intenção do projeto de colocar dois pontos de leitura em cada unidade, para atender, separadamente, aos homens e mulheres.
A primeira unidade contemplada foi a de Feira de Santana, em 2007. Com esta ação, será proporcionado o acesso permanente de livros os internos, estimulando o aumento dos índices de leitura e facilitando o acesso à informação e ao conhecimento, ausentes no contexto carcerário.
“O Ponto de Leitura é um trabalho de cidadania levando acesso à informação para quem precisa, estimulando e contribuindo para o desenvolvimento da cultura de forma descentralizada”, acentuou o diretor.
Além do aumento de vocabulário, do nível de conhecimento e do senso crítico, também são esperados efeitos benéficos e terapêuticos da leitura, sobretudo por se tratar de uma população sob regime de privação de liberdade como é a população carcerária”, enfatiza a coordenadora das Bibliotecas de Extensão, Gleide Machado.
cas/is
O diretor da Fundação, Ubiratan Castro de Araújo, o diretor da Unidade Prisional, Isidoro Rodrigues e a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Marília Muricy, vão assinar um termo de comodato para a implantação do ponto.
Enfatizando que o acesso à leitura é direito do cidadão e precisa ser assegurado pelos poderes públicos, Ubiratan explicou a intenção do projeto de colocar dois pontos de leitura em cada unidade, para atender, separadamente, aos homens e mulheres.
A primeira unidade contemplada foi a de Feira de Santana, em 2007. Com esta ação, será proporcionado o acesso permanente de livros os internos, estimulando o aumento dos índices de leitura e facilitando o acesso à informação e ao conhecimento, ausentes no contexto carcerário.
“O Ponto de Leitura é um trabalho de cidadania levando acesso à informação para quem precisa, estimulando e contribuindo para o desenvolvimento da cultura de forma descentralizada”, acentuou o diretor.
Além do aumento de vocabulário, do nível de conhecimento e do senso crítico, também são esperados efeitos benéficos e terapêuticos da leitura, sobretudo por se tratar de uma população sob regime de privação de liberdade como é a população carcerária”, enfatiza a coordenadora das Bibliotecas de Extensão, Gleide Machado.
cas/is
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