Considerada pelos especialistas como a mais nova frente de desenvolvimento econômico, a produção de bioenergia, com destaque para o etanol e o biodiesel, tem na Bahia uma das suas mais promissoras fronteiras.
A meta do governo estadual é atingir a auto-suficiência e alcançar níveis de produção que tornem o Estado um grande exportador, atendendo a uma demanda mundial cada vez maior. Hoje, a produção de etanol na Bahia não passa de 150 mil metros cúbicos, enquanto que a produção de biodiesel é considerada irrisória - menos de 72 mil metros cúbicos. A meta é chegar, em oito anos, a 7,48 milhões de metros cúbicos, no caso do etanol, e 773 mil metros cúbicos de biodiesel.
As ações para tornar a Bahia um “celeiro” na produção de bioenergia são geridas pela Comissão Executiva do Programa Estadual de Produção de Biocombustível (BahiaBio), criada pelo governador Jaques Wagner, no final do ano passado.
Em reunião na Seagri, a Comissão Executiva e técnicos das secretarias envolvidas fizeram uma avaliação do andamento do programa de bioenergia na Bahia, considerando o potencial produtivo do Estado, a inclusão da agricultura familiar, a política estadual de incentivos fiscais para o setor e a necessidade de agilizar os processos de licenciamento ambiental, de forma a não causar atrasos no programa e a evitar danos ao meio ambiente.
A comissão voltará a se reunir no mês de maio, para dar posse ao Grupo Gestor, composto por dois técnicos de cada secretaria e que terá a missão de dar andamento aos trabalhos técnicos, consolidando as ações e estabelecendo metas, além de acompanhar os resultados da implementação e execução do programa e identificar e coordenar as demandas para o desenvolvimento do Programa Estadual de Biocombustível.
Caberá ao Grupo Gestor coordenar o planejamento das ações e estruturar o cronograma de atividades por secretaria e ainda monitorar as ações e resultados dos diversos projetos e ações específicas para o desenvolvimento do programa, fornecendo informações e subsídios à comissão.
Integram a comissão, os secretários Ildes Ferreira, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Amoedo, da Indústria, Comércio e Mineração, Edmon Lucas, de Desenvolvimento e Integração Regional, Juliano Matos, do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, e presidida pelo secretário da Agricultura, Geraldo Simões.
ras/is
A meta do governo estadual é atingir a auto-suficiência e alcançar níveis de produção que tornem o Estado um grande exportador, atendendo a uma demanda mundial cada vez maior. Hoje, a produção de etanol na Bahia não passa de 150 mil metros cúbicos, enquanto que a produção de biodiesel é considerada irrisória - menos de 72 mil metros cúbicos. A meta é chegar, em oito anos, a 7,48 milhões de metros cúbicos, no caso do etanol, e 773 mil metros cúbicos de biodiesel.
As ações para tornar a Bahia um “celeiro” na produção de bioenergia são geridas pela Comissão Executiva do Programa Estadual de Produção de Biocombustível (BahiaBio), criada pelo governador Jaques Wagner, no final do ano passado.
Em reunião na Seagri, a Comissão Executiva e técnicos das secretarias envolvidas fizeram uma avaliação do andamento do programa de bioenergia na Bahia, considerando o potencial produtivo do Estado, a inclusão da agricultura familiar, a política estadual de incentivos fiscais para o setor e a necessidade de agilizar os processos de licenciamento ambiental, de forma a não causar atrasos no programa e a evitar danos ao meio ambiente.
A comissão voltará a se reunir no mês de maio, para dar posse ao Grupo Gestor, composto por dois técnicos de cada secretaria e que terá a missão de dar andamento aos trabalhos técnicos, consolidando as ações e estabelecendo metas, além de acompanhar os resultados da implementação e execução do programa e identificar e coordenar as demandas para o desenvolvimento do Programa Estadual de Biocombustível.
Caberá ao Grupo Gestor coordenar o planejamento das ações e estruturar o cronograma de atividades por secretaria e ainda monitorar as ações e resultados dos diversos projetos e ações específicas para o desenvolvimento do programa, fornecendo informações e subsídios à comissão.
Integram a comissão, os secretários Ildes Ferreira, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Amoedo, da Indústria, Comércio e Mineração, Edmon Lucas, de Desenvolvimento e Integração Regional, Juliano Matos, do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, e presidida pelo secretário da Agricultura, Geraldo Simões.
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