Artesãos, agentes públicos e empresários do ramo da decoração e arquitetura se reúnem em um café da manhã, na quinta-feira (15), às 9h, no Instituto Mauá, no Pelourinho, para discutir alternativas de estímulo à produção e comercialização de seus produtos.
O encontro precede a exposição O Traiado e o Urdido: Tecidos de Buriti dos Gerais da Bahia, que será aberta às 19h do mesmo dia e inaugura no estado a Sala do Artista Popular (SAP), modelo de exposição e comercialização que tem mostrado resultados no Rio de Janeiro desde 1983.
O artesanato é um segmento de peso na economia do país. Dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior estimam que a atividade representa 2,8% do PIB nacional e em 2006 registrou um faturamento de R$ 28 bilhões.
Na Bahia, municípios como Porto Seguro, Aratuípe (Maragogipinho), Mata de São João, Saubara, Rio de Contas e Paulo Afonso, dentre outros, têm no artesanato um dos principais pilares da sua economia.
cas/om
O encontro precede a exposição O Traiado e o Urdido: Tecidos de Buriti dos Gerais da Bahia, que será aberta às 19h do mesmo dia e inaugura no estado a Sala do Artista Popular (SAP), modelo de exposição e comercialização que tem mostrado resultados no Rio de Janeiro desde 1983.
O artesanato é um segmento de peso na economia do país. Dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior estimam que a atividade representa 2,8% do PIB nacional e em 2006 registrou um faturamento de R$ 28 bilhões.
Na Bahia, municípios como Porto Seguro, Aratuípe (Maragogipinho), Mata de São João, Saubara, Rio de Contas e Paulo Afonso, dentre outros, têm no artesanato um dos principais pilares da sua economia.
cas/om
Comentários