As ações pela preservação da riqueza hídrica da região de Iguaí, no sudoeste baiano, onde há cerca de duas mil nascentes, terão reforço com a criação do horto florestal do município. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), em convênio com a prefeitura local, vai construir também a sede da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Ouro.
Com recursos repassados pelo Estado, serão construídos dois viveiros capazes de produzir até 200 mil mudas de espécies exóticas, nativas e frutíferas por ano. Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Isaías Silva Júnior, as árvores serão utilizadas para recuperar, inicialmente, dois hectares degradados na APA.
Já a sede da APA vai contar ainda com um núcleo ambiental com auditório, onde serão ministrados cursos, um escritório para as atividades da Semarh e outro para a atuação da Secretaria de Meio Ambiente de Iguaí.
O aluno Darlan Carvalho, 18 anos, que quer estudar Biologia, já crê na possibilidade de desenvolver pesquisas sobre a biodiversidade e o potencial hídrico da APA. “Só assim o país vai poder preservar de verdade sua riqueza ambiental, cuidando principalmente de nossa água”, disse.
Turismo rural ecológico
O secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, acredita na importância do turismo rural ecológico, lembrando que a estruturação da APA é um incentivo à preservação da região. “Pode ser um contraponto ao turismo litorâneo de Ilhéus”, destacou.
Matos anunciou que o próximo passo é estruturar o conselho gestor, instituindo um plano de manejo “para garantir o desenvolvimento sustentável e dar segurança aos investidores”.
A APA Serra do Ouro tem 50.670 hectares, com remanescentes de mata atlântica. Conhecida por sua riqueza hídrica, Iguaí possui 180 cachoeiras, em 30 pequenos rios que formam a sub-bacia do Gongogi, pertencente à Bacia do Rio de Contas.
mas/om 09.06.08
Com recursos repassados pelo Estado, serão construídos dois viveiros capazes de produzir até 200 mil mudas de espécies exóticas, nativas e frutíferas por ano. Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Isaías Silva Júnior, as árvores serão utilizadas para recuperar, inicialmente, dois hectares degradados na APA.
Já a sede da APA vai contar ainda com um núcleo ambiental com auditório, onde serão ministrados cursos, um escritório para as atividades da Semarh e outro para a atuação da Secretaria de Meio Ambiente de Iguaí.
O aluno Darlan Carvalho, 18 anos, que quer estudar Biologia, já crê na possibilidade de desenvolver pesquisas sobre a biodiversidade e o potencial hídrico da APA. “Só assim o país vai poder preservar de verdade sua riqueza ambiental, cuidando principalmente de nossa água”, disse.
Turismo rural ecológico
O secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, acredita na importância do turismo rural ecológico, lembrando que a estruturação da APA é um incentivo à preservação da região. “Pode ser um contraponto ao turismo litorâneo de Ilhéus”, destacou.
Matos anunciou que o próximo passo é estruturar o conselho gestor, instituindo um plano de manejo “para garantir o desenvolvimento sustentável e dar segurança aos investidores”.
A APA Serra do Ouro tem 50.670 hectares, com remanescentes de mata atlântica. Conhecida por sua riqueza hídrica, Iguaí possui 180 cachoeiras, em 30 pequenos rios que formam a sub-bacia do Gongogi, pertencente à Bacia do Rio de Contas.
mas/om 09.06.08
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